Com pouco mais de um mês após o início da operação, as Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) de Paripe e Pirajá, administradas pela Prefeitura, contabilizam, juntas, atendimentos a 6.683 pacientes. A maior parte desse número está concentrada na área clínica para adultos, sendo 2.590 registrados na unidade de Paripe e 1.888 em Pirajá. Na pediatria, foram mais 1.082 na primeira e outros 514 na segunda. Os dados da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) são desde a inauguração das unidades, em junho, até o último dia 1º de agosto. As UPAs contam também com serviço de ortopedia, enfermagem, nutrição, farmácia e apoio diagnóstico.
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Ambas contam com seis consultórios médicos, um odontológico, laboratório, central de material esterilizado, sala de classificação de risco adulto e pediátrico, sala de reanimação, observação adulto (masculino e feminino) e pediátrica. Além disso, contam com recepção, salas de espera, além de copa, vestiários, depósito de material de limpeza e almoxarifado. Cada uma conta com 25 leitos para estabilização do paciente.
Apenas em junho deste ano, no topo do ranking de atendimentos está a UPA do Vale dos Barris, localizada no coração do Centro da cidade, com mais de 8,3 mil atendimentos nas áreas de clínico geral, pediatria e ortopedia. Na sequência está a unidade de San Martin, com cerca de 7,9 mil atendimentos no mesmo mês; Parque São Cristóvão, com 6,2 mil; Adroaldo Albergaria (Periperi), com 5,7 mil; Hélio Machado (Itapuã), com 5,2 mil; Valéria, com 4,3 mil; e Brotas, com 3,7 mil atendimentos. Hoje o município dispõe de 216 leitos de urgência e emergência, sendo trinta destinados à UTI.
As UPAs funcionam 24 horas por dia, sete dias por semana, e podem resolver grande parte das urgências e emergências, como oscilação acentuada de pressão arterial, febre alta, fraturas, cortes, infartos e derrames. As estruturas de urgência e emergência inovam ao oferecer estrutura simplificada, como Raio X, Eletrocardiograma, Pediatria, Laboratório de Exames e leitos de observação. Estão abertas todos os dias, ininterruptamente, recebendo casos que precisem de estabilização imediata, dando resolutividade ao problema de saúde do paciente ou encaminhando-o a uma unidade hospitalar.
Redação Saúde no Ar*
João Neto